Trabalhar naquilo que a gente
gosta é um privilégio de poucos. Uma grande parte das pessoas enxerga o
trabalho como um sacrifício, algo penoso e cujo único fim é ganhar dinheiro
para tocar a vida.
Bem, eu não acredito que o
trabalho seja um castigo e nem uma atividade apenas para se ganhar dinheiro.
Não. Muito pelo contrário.
Na minha atividade
profissional como celebrante de casamentos e escritor eu me sinto bastante
confortável. Amo o que faço e por isso mesmo me dedico com esmero para que tudo
saia da melhor maneira possível a fim de que meus clientes e leitores sejam
atendidos dentro de suas expectativas.
O celebrante é um profissional
que antes de qualquer coisa precisa ser apaixonado pelo seu ofício. Ele precisa
mesmo ter paixão em celebrar, afinal, estamos lidando com os sonhos de pessoas
que esperaram meses e até anos para seu grande dia!
Celebrar é uma arte e como tal
deve ter sintonia com a sensibilidade de cada pessoa envolvida. Os detalhes são
essenciais para uma boa celebração.
Muita gente pensa que o
glamour e a ostentação é que fará a cerimônia ficar bonita. Nem sempre. Muitas
vezes uma celebração simples, de poucos recursos econômicos, traz em si uma
beleza inigualável.
Quando você noiva(o) for
escolher o celebrante do seu casamento, leve em conta esses critérios, mas não
somente esses, mas também a idoneidade e preparo intelectual e espiritual do
celebrante. A celebração de um casamento não é mero teatro para entreter os
convidados, mas sim uma bênção espiritual e para isso se requer alguém
preparado, com autoridade moral e espiritual para ministrar em nome de Deus.
Pense nisso e então escolha
seu celebrante preferido.
Um grande abraço,
Rev. Haroldo Mendes